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1 de agosto de 2014

Dicas: Campos do Jordão/SP - 3ª vez curtindo a cidade em família por novos roteiros

Como não dá para levar a minha filha Sophia para algumas trilhas, sempre acaba sobrando o mês de Julho para fazermos alguma viagem.
E como ela tem apenas 5 anos de idade, os passeios têm que ser algo que ela goste e Campos do Jordão é sempre uma excelente opção, já que são muitas atrações para todas as idades, gostos e bolsos e que não fica muito longe da cidade de SP.
Era a terceira vez na cidade. Em 2008 estava somente com a Márcia e ficamos por 5 dias (relato aqui). Já em 2012 com a Sophia, ficamos por 3 dias curtindo outros passeios (relato aqui). 
E quem acha que Campos do Jordão é uma cidade muita cara para se hospedar, se alimentar e se divertir, é possível sim visitá-la sem gastar muito dinheiro e curtir bastante. 

Foto acima: Museu Felicia Leirner, com esculturas a céu aberto em meio à araucárias


Fotos dos lugares que visitamos: clique aqui


Atualizado Julho/2020

Do topo do Morro do Elefante
Viajamos para lá na primeira semana de Julho de 2014 e por ser época de Copa do Mundo, encontramos a cidade quase vazia e devido ao mau tempo, a garoa era uma convidada indesejável que aparecia sempre no final de tarde, o que fez a gente alterar um pouco o roteiro que tínhamos planejado. 
E para não repetir as mesmas atrações, escolhemos algumas que não conhecíamos e que a Sophia também gostasse. 
Abaixo seguem algumas boas dicas e informações e se puder leia os outros dois relatos, que estão com passeios diferentes e bem legais também.

Nosso roteiro foi:

15 de julho de 2012

Dicas: Campos do Jordão/SP - 2ª vez curtindo a cidade em família por novas atrações

Novamente estava de volta à Campos do Jordão com a Márcia e dessa vez só ficamos por 3 dias. 
Fizemos circuito diferentes do que tínhamos feitos anos atrás (relato aqui), quando ficamos por 5 dias na cidade.
E estávamos com a Sophia (nossa filha) também, o que nos fez incluir no roteiro passeios tipicamente infantis e que ela pudesse gostar.
Fomos para lá na primeira semana de Julho e sempre pela manhã iniciávamos nossos passeios, retornando a noite.

Foto acima: na base da Cachoeira dos Serranos (ou do Tobogã) em São Bento do Sapucaí


Fotos dos lugares visitados: clique aqui


Atualizado Julho/2020

Parque Floresta Encantada
Nosso roteiro foi:
1º dia: Parque Floresta Encantada e Borboletário Flores que Voam.
2º dia: Cachoeiras do Poção e dos Serranos em São Bento do Sapucaí.
3º dia: Pico do Itapeva e região.


Alimentação
Funciona na cidade o Shopping Market Plaza, localizado no Capivari. Tinham alguns restaurantes na pequena praça de alimentação, semelhantes aos shoppings de São Paulo.

# Restaurantes do bairro do Jaguaribe e Abernéssia são boas opções e a maioria deles fica na avenida principal. Algumas cantinas, pizzarias e churrascarias são boas opções.
Já comemos na Cantina Nonna Mimi, que possui valores justos e boa comida e também no Restaurante Querença da Serra, ambos no Bairro da Abernessia.
Cantina Nonna Mimi: Clique aqui
Querença da Serra: Clique aqui
Cachoeira do Poção
# O Capivari até seria uma boa opção, mas seus preços são bem altos e só compensa para passeios durante a noite ou comer um fondue, que não será barato.


No segundo dia almoçamos em São Bento do Sapucaí no Restaurante e Pizzaria Sabor da Serra - um dos melhores da cidade. Fica próximo do centro.
www.restaurantecomidamineira.com

Hospedagem

# A maioria das pousadas da cidade são extremamente caras.
Se ficar vários dias na cidade, compensa se hospedar em Santo Antônio do Pinhal, onde as diárias chegam a ter os preços abaixo da metade em comparação com as pousadas de Campos do Jordão. E a qualidade é a mesma.
Entre uma cidade e outra são apenas uns 20 minutos. 

# Na cidade existem 2 campings:
- CCB, que fica próximo do Horto Florestal e um pouco longe do cento do Capivari. Só para quem quer sossego mesmo. Clique aqui.
- E o Camping da Malu, que costuma servir de Parking Trailer, onde é possível encontrar algumas vagas. A área de camping é separada e conta com banheiros e chuveiros.
Se localiza próximo à colônia de férias do funcionários públicos de SP e a cerca de 500 metros do centro do Capivari. 
(12) 99749-8167 / (12) 99756-2578 / (12) 98126-0773. (segundo informações recentes, o lugar está fechado - confirme antes de ir).

Abaixo as dicas dos lugares por onde passamos nesses 3 dias:

7 de julho de 2012

Relato: Travessia Pindamonhangaba x Campos do Jordão pelo Pico do Itapeva

Este é o relato de uma das travessias que já estava na minha lista a muitos anos. É uma das caminhadas que me faltava na região de Campos do Jordão, mas sempre vinha adiando. Minha intenção sempre foi de subir a serra por uma trilha que finaliza próximo do Pico do Itapeva e depois descer por uma outra, completando o circuito.
Reuni uma galera e foi o que a gente fez: saímos de Pindamonhangaba (no Vale do Paraíba) subindo a serra pela trilha das Borboletas até o Pico do Itapeva e depois uma parte do pessoal desceu a serra pela trilha da Fazenda Hare Krishna, completando o circuito, enquanto que eu continuei a caminhada pela crista da serra por uma trilha chamada Sertão dos Moreiras até chegar próximo ao Horto Florestal e de lá desci pela trilha da pequena Usina Hidrelétrica Izabel.

Na foto acima, o pessoal subindo a serra pela Trilha das Borboletas


Fotos: clique aqui
Tracklog para GPS dessa caminhada: clique aqui

Em 2006, ao final da travessia do Pico do Carrasco, de Piquete até Campos do Jordão (relato aqui) eu e a Márcia finalizamos no Horto Florestal. 
Naquele dia até cogitamos em continuar a caminhada rumo oeste pela crista para quem sabe chegar no Pico do Itapeva, mas como terminamos com chuvas, nem discutimos a possibilidade. 
Pensei comigo: um dia ainda volto aqui para continuar essa caminhada pela crista, mas sempre fui deixando de lado.
E depois de várias tentativas infrutíferas resolvi fazer essa caminhada, mas da seguinte forma: saindo de Pindamonhangaba, subiria a Serra da Mantiqueira pela trilha das Borboletas até chegar no Pico do Itapeva e de lá continuaria pela trilha do Sertão dos Moreiras, seguindo pela crista rumo leste até chegar próximo ao Horto Florestal, descendo depois a serra pela trilha da pequena Usina Hidrelétrica Izabel
Do trecho de subida, tinha conseguido um tracklog plotado numa carta topográfica com o Lexus (site dele aqui), cuja caminhada iniciava próximo do Bar do Edmundo, em Ribeirão Grande (um bairro de Pindamonhangaba). 
E claro não poderia deixar de citar o montanhista Sérgio Beck, que no livro Caminhos da Aventura relata a subida dessa trilha, passando ao lado do Morro do Pinga.
Com um tracklog e o relato do Beck não precisava de mais nada.
Essa trilha de subida pode ser feita em apenas 1 dia e termina próximo ao Pico do Itapeva.
Agora era reunir um bom grupo que topasse qualquer perrengue e chamei para essa caminhada o Marcelo Gibson, o Sandro (Fórum Mochileiros) e um velho conhecido de muitas mensagens de e-mails: o Rodrigo, que toparam na hora. O Rodrigo, por sua vez chamou sua namorada - a Rosana e um amigo dele - o Renan e com isso a trupe estava formada.
Rosana, Rodrigo, Marcelo Gibson, Sandro, eu e o Renan
E num Sábado de Junho marcamos de todos se encontrar na Rodoviária do Tietê para embarcar às 07h45min em direção a Pindamonhangaba. 
A viagem foi tranquila e pouco depois das 09h30min já estávamos desembarcando na Rodoviária da cidade.
Aqui tínhamos ainda um trecho de caminhada até chegar ao ponto inicial do circular e lá fomos nós seguindo a pé para a antiga Estação Ferroviária da cidade, onde o ônibus para Ribeirão Grande sairia as 11:00 hrs. 
O percurso até que foi rápido e pouco depois das 11h30min já estávamos desembarcando do circular ao lado do Bar do Edmundo (nesse ponto), onde paramos para tomar alguma coisa.

21 de julho de 2008

Dicas: Campos do Jordão/SP - Roteiros para curtir a cidade no inverno

Sempre que posso nas minhas férias de Julho vou curtir o frio de Campos do Jordão para fazer algumas caminhadas e conhecer lugares novos e se der, assistir ao Festival de Inverno. 
Eu e a Márcia saímos sempre pela manhã  da Pousada e retornávamos à noite.
O roteiro abaixo eu elaborei de acordo com o que fizemos lá. 
Faltaram mais coisas para conhecer, mas fica para outra oportunidade.


Na foto acima, o centro do Capivari visto do Morro do Elefante


Fotos: clique aqui


Atualizado Julho/2020

Só lamentamos de quase não termos visto os concertos do Festival de Inverno, pois a maioria estava com os ingressos esgotados, alguns dias antes.  
Obrigatório comprar com antecedência. 
Alguns shows são realizados na praça principal do Capivari e são de graça.
A cidade é relativamente cara, mas não precisamos gastar nada em nenhum dos passeios, com exceção do Horto Florestal. 
7ºC a noite no Capivari
O roteiro foi:
1º dia: Pico do Diamante e Pico do Itapeva e alguns lagos próximos ao Pico do Diamante.
2º dia: Trilhas no Horto Florestal (PE Campos do Jordão).
3º dia: Bauzinho e Pedra do Baú.
4º dia: Gruta dos Crioulos, Pico do Imbiri e região, Cachoeiras e Corredeiras do Rio Fojo.
5º dia: Mirante do Lageado, região próxima ao Hotel Toriba e Amantikir Garden.


13 de julho de 2006

Relato: Travessia do Pico do Carrasco - Piquete/SP x Campos do Jordão/SP pela crista da Serra da Mantiqueira

Aqui é um relato da travessia do Pico do Carrasco que segue por um longo trecho da crista da Serra da Mantiqueira. Ela se inicia no alto da Serra da Mantiqueira, próximo de Piquete e segue na direção oeste até Campos do Jordão, num total de 3 dias, que eu fiz com a Márcia em 2006. 
Até metade da travessia estava com a gente um grupo de mais 4 pessoas que no segundo dia resolveram desistir, terminando em Guaratinguetá.

Na foto ao lado, no topo do Pico do Carrasco mostrando a crista da Serra da Mantiqueira


Fotos: Clique aqui

Tracklog para GPS: Clique aqui

Restando poucas semanas para minhas férias de Julho terminar, não sabia o que fazer. 

Repetir trilhas nem pensar e litoral menos ainda (muito frio). Restou a travessia do Lopo (Extrema) e a do Pico do Carrasco (na região de Campos do Jordão), que ainda não tinha feito.
O Sérgio Beck tem um relato da travessia desse Pico, que passa pelo Pico Vista Alegre, mas minha intenção era seguir por um trajeto pouco diferente, mas mesmo assim o relato dele foi essencial. 
Comentando em uma lista de trekking que iriamos fazer essa travessia, ninguém quis nos acompanhar, mas quando eu e a Márcia estávamos tomando o ônibus das 07h30min para Itajubá/MG, encontramos um grupo da lista de trekking, porém pretendiam finalizar essa travessia na metade. Vai entender né.
E lá fomos nós. O fim de semana prometia ser de tempo bom e foi. 
Só choveu mesmo no final do último dia.
Antigo Posto da Policia Rodoviária na subida da serra
Depois que o ônibus passou por Piquete, ele começa a subir a Serra da Mantiqueira e o local exato onde descemos foi em frente ao antigo Posto da Policia Rodoviária Federal, poucos minutos antes de chegar no alto da Serra, já quase na divisa SP/MG. 
Eram 11:00 hrs e bem atrás desse Posto inicia-se a estrada de terra que nos leva até a trilha. 
Arrumarmos nossas mochilas e seguimos em frente, passando ao lado de uma rampa de asa delta alguns minutos à frente com vistas de todo o Vale do Paraíba, à esquerda. 
Nesse ponto passou pela gente uma picape da TV Record, que estava indo fazer manutenção nas antenas de transmissão, oferecendo carona, que gentilmente recusamos.
Início da caminhada pela estrada
Seguindo pela estrada de terra não tem erro e com algumas subidas e descidas, logo passamos ao lado de uma porteira, à esquerda com uma placa do nome de uma Pousada e a frente aparece a primeira bifurcação. 
Seguindo para esquerda, iniciamos uma longa e íngreme subida, que era somente para aquecer os músculos.
Ainda na subida passamos ao lado de uma antiga Cia de Mineração desativada à esquerda e o primeiro ponto de água surge logo a frente, depois de + - 1 hora de caminhada desde a Rodovia.

28 de maio de 2004

Relato: No topo da Pedra do Baú - São Bento do Sapucaí/SP

Não era a minha primeira vez no Baú. Ao longo da década de 90, usando o relato do Sérgio Beck, subi a Pedra pelo lado sul, acampando no topo e depois desci pelo lado norte, mas nem escrevi relato dessa caminhada.
Dessa vez estava com a Márcia e subimos em um fim de semana de tempo bom, entrando por São Bento do Sapucaí e acampando novamente no topo
Foi uma subida inesperada. já que nossa intenção era fazermos a travessia Marins-Itaguaré, mas devido a alguns pequenos problemas não pudemos realizar. 

Na foto acima, a Márcia subindo pelas escadas no lado sul da Pedra do Baú

Fotos: clique aqui

Em um Sábado, saímos de Sampa no ônibus das 07h30min em direção a
 S. Bento do Sapucaí, pela empresa Expresso Mantiqueira.
Já na subida da Serra notamos que o tempo não estava tão bom e só torcíamos para que pelo menos não chovesse.
Chegamos em S. Bento por volta das 10h30min e logo compramos nossa passagem de volta para as 15:00 hrs do dia seguinte (Domingo).
Passamos na Lanchonete/Restaurante “Ocê qui sabe” que fica ao lado da Rodoviária e comemos alguma coisa, pois teríamos uma longa caminhada de cerca de 5 horas até o topo da Pedra do Baú.
Caminhada pela estrada
Assim que saímos da cidade (por volta das 11h15min), caminhamos cerca de 5 Km pela estrada que leva a Pedra do Baú e ao Paiol Grande.
Ao passarmos pela Placa do Km 5 e pelo Restaurante Sabor com Arte, do lado direito, saímos do asfalto à direita e iniciamos a longa subida íngreme por uma estrada de terra.
Passamos pela bifurcação que acessa a Cachoeira dos Amores, à esquerda.
Cruzamos o Ribeirão do Paiol e com cerca de 30 minutos chegamos no asfalto, já na metade da subida, que segue íngreme.
Mais 20 minutos e chegamos na bifurcação que leva ao Restaurante Pedra do Baú (lado esquerdo) e ao estacionamento Chico Bento (lado direito). Os dois levam ao mesmo acesso norte da Pedra, mas para quem prefere certo conforto e uma infraestrutura melhor, indicaria seguir para o Restaurante, porém lá existe a cobrança de uma taxa. 
Nós preferimos seguir na bifurcação da direita que leva a um estacionamento e com mais 15 minutos chegamos nele, as 15:00 hrs.
O estacionamento é grande e não existe controle de acesso. Nenhuma infraestrutura.
De frente para a Pedra do Baú
Cruzamos uma porteira de arame e vamos subindo por uma trilha em meio a alguns eucaliptos e pasto ralo e desse ponto já era possível notar vários escaladores na Pedra Chata e nenhum no Baú.
Tínhamos a pretensão de pernoitar no topo e existiam poucos lugares para montar  barracas.
Pegamos cerca de 5 litros de água junto a uma bica de água e seguimos em frente pela trilha.