5 de novembro de 2014

Dicas: Parque Beto Carrero World e Balneário Camboriú/SC – 5 dias curtindo o Parque e a cidade

Outra trip no ano e como era no mês de Outubro, nada mais justo do que escolher um que a Sophia (minha filha de 5 anos) curtisse muito mais. Devido ao feriado do dia 15 de Outubro, a Márcia conseguiu 1 semana de folga e com alguns dias livres que eu consegui no meu trabalho, tínhamos vários dias para aproveitar alguma viagem.
Agora era encontrar um lugar para viajar nesses dias de folga e a primeira opção que veio na minha cabeça foi o Parque Beto Carrero World, em SC. E lá fui eu pesquisar nos sites: decolar, cvc e similares. Nossa intenção era comprar um pacote que incluísse as passagens aéreas e a hospedagem e mesmo fazendo a pesquisa no início do mês de Agosto encontrei bons preços pelo site da cvc. Analisando melhor as opções de hospedagem, escolhemos ficar em Balneário Camboriú, no Flat Hotel Sibara, que se localiza no centro da cidade. 
Pelo site da cvc só fiz a compra do pacote (hospedagem + passagens aéreas), escolhendo a opção de não usar os guias da agencia. Só tínhamos que nos virar com os ingressos para o Parque, os transfers e os passeios pela região, mas no final saiu bem mais barato.
Depois de ver todos os passeios que poderíamos fazer, escolhemos o pacote de 5 dias com 4 pernoites, saindo de SP por Congonhas bem de manhãzinha, desembarcando em Navegantes e chegando em Balneário Camboriú pouco depois das 08h00min. 
Nesse pequeno relato abaixo coloquei o roteiro que fizemos na cidade de Balneário Camboriú e no Parque Beto Carrero, algumas dicas do que visitar e a impressão que tivemos das principais atrações e shows, assim como algumas atualizações.

Na foto acima, a Sophia e a Márcia em frente ao Castelo das Nações do Parque Beto Carrero


Fotos e vídeos:

- Balneário Camboriú: Parque Unipraias, Barco Pirata e Cristo Luz: clique aqui 
- 2 dias pelo Parque Beto Carrero World: clique aqui 
- Vídeo Show Velozes e Furiosos:
Vídeo 1: clique aqui
Vídeo 2: clique aqui
Vídeo 3: clique aqui

Nosso roteiro foi

1º dia (Quarta-feira): Visita ao Parque Unipraias e a turística Praia de Laranjeiras.
2º dia (Quinta-feira): 1º dia no Parque Beto Carrero World.
3º dia (Sexta-feira): 2º dia no Parque Beto Carrero World.
4º dia (Sábado): Passeio com o “Barco Pirata” pelo litoral com parada na Praia de Laranjeiras e visita ao Cristo Luz. 
5º dia (Domingo): Retorno durante a noite para São Paulo.


Atualizei algumas informações em Janeiro/2022

Mesmo com o clima de deserto na cidade de São Paulo, na região do litoral de SC o tempo estava nublado, mas relativamente bom com algumas aberturas de Sol e no final da tarde de vez em quando caia uma garoa.
Nos 2 dias pelo Parque do Beto Carrero deu para aproveitar bem as principais atrações. 
No primeiro dia caiu uma fina garoa no final de tarde, mas que não atrapalhou em nada. 
Somente no final da tarde do segundo dia que a garoa foi um pouco mais longa, mas como nesse dia o Sol estava muito forte e demos prioridade aos shows, a chuva veio somente para refrescar. 
Todos os dias saímos pela manhã do Hotel e só voltávamos já quase 9 ou 10hrs da noite.

Logística e valores

Ruas de Itajaí, com Igreja Matriz do Santíssimo Sacramento, no lado direito

3 de novembro de 2014

Dicas: Parque Maeda - Itu/SP e Templo Budista Zu Lai - Cotia/SP

Com Sol de rachar em São Paulo em Setembro, o jeito é fazer alguns passeios de apenas 1 dia para lugares próximos a cidade de São Paulo, onde dá para se refrescar e divertir ao mesmo tempo.
Umas das melhores opções são fazendas que aliam natureza, ar puro, brinquedos infantis com piscinas de toboáguas que são perfeitos para o lazer. 
E o Parque Maeda, que se localiza em Itu, é tudo isso e muito mais.
O lugar também dispõe de hospedagem, sendo também uma boa opção para aproveitar um fim de semana.
Outro passeio próximo de Sampa, onde dá para curtir a paz e a tranquilidade em uma grande área verde é o Templo Budista Zu Lai, que fica em Cotia.
É perfeito para conhecê-lo em um Sábado ou Domingo. 
Nesses dois lugares fomos ao longo do mês de Setembro e são passeios que não saem tão caros.
Abaixo seguem algumas dicas do que visitar e o que fazer nesses lugares.

Nas fotos acima, trilhas em meio a mata atlântica do Parque Maeda e embaixo o Templo Zu Lai.

Fotos

Parque Maeda: clique aqui
Templo Zu Lai: clique aqui

Atualizado Julho/2020

Parque Maeda - Itu/SP
Jardim Japonês
# O lugar era uma antiga Fazenda que se transformou em um enorme complexo de lazer de 500 mil m² e diversão para toda a família. 

# Dispõe de alguns tanques para pesca, brinquedos aquáticos, passeios de charrete e trenzinho, passeios à cavalo e pônei, 5 piscinas com inúmeros toboáguas, playground, teleférico, kart, passeio de helicóptero, pousada e um restaurante com comida farta e excelente, já incluso no valor do passaporte. 


# A melhor forma de aproveitar todos as atrações do Parque é adquirir o passaporte, que já inclui um almoço em um enorme restaurante self service.

Teleférico
Para quem gosta de pesca esportiva, o lugar também dispõe de enormes tanques, onde é possível realizar essa pesca. 

# Era um Domingo de muito Sol e deu para realizar todos os passeios inclusos, além de aproveitar bastante as piscinas com inúmeros toboáguas.

1 de agosto de 2014

Dicas: Campos do Jordão/SP - 3ª vez curtindo a cidade em família por novos roteiros

Como não dá para levar a minha filha Sophia para algumas trilhas, sempre acaba sobrando o mês de Julho para fazermos alguma viagem.
E como ela tem apenas 5 anos de idade, os passeios têm que ser algo que ela goste e Campos do Jordão é sempre uma excelente opção, já que são muitas atrações para todas as idades, gostos e bolsos e que não fica muito longe da cidade de SP.
Era a terceira vez na cidade. Em 2008 estava somente com a Márcia e ficamos por 5 dias (relato aqui). Já em 2012 com a Sophia, ficamos por 3 dias curtindo outros passeios (relato aqui). 
E quem acha que Campos do Jordão é uma cidade muita cara para se hospedar, se alimentar e se divertir, é possível sim visitá-la sem gastar muito dinheiro e curtir bastante. 

Foto acima: Museu Felicia Leirner, com esculturas a céu aberto em meio à araucárias


Fotos dos lugares que visitamos: clique aqui


Atualizado Julho/2020

Do topo do Morro do Elefante
Viajamos para lá na primeira semana de Julho de 2014 e por ser época de Copa do Mundo, encontramos a cidade quase vazia e devido ao mau tempo, a garoa era uma convidada indesejável que aparecia sempre no final de tarde, o que fez a gente alterar um pouco o roteiro que tínhamos planejado. 
E para não repetir as mesmas atrações, escolhemos algumas que não conhecíamos e que a Sophia também gostasse. 
Abaixo seguem algumas boas dicas e informações e se puder leia os outros dois relatos, que estão com passeios diferentes e bem legais também.

Nosso roteiro foi:

20 de julho de 2014

Relato: Trilha do Rio Mogi - Descendo a Serra do Mar de Paranapiacaba/SP

Das trilhas que eu fazia em Paranapiacaba na década de 80 sempre eram no vale do Rio Quilombo: Cachoeira da Pedra Lisa e o Poço das Moças, mas nunca trilhei o outro vale ao norte - o do Rio Mogi. E com os aumentos de roubos nas trilhas aí é que deixei de visitar o lugar por décadas.
Fiz até algumas caminhadas, mas bem longe dali, na Calçada do Lorena e Estrada Velha de Santos. E somente em Setembro de 2013 voltei a Paranapiacaba com um pessoal para fazer a Travessia da Funicular no vale do Rio Mogi, mas só chegamos até o 4º Patamar (relato com fotos: clique aqui), por isso voltamos alguns meses depois com parte dessa mesma galera e alguns outros corajosos, finalizando com sucesso a Funicular (relato com fotos: clique aqui). 
Mas faltava uma das principais trilhas do vale do Mogi: a descida do rio até Cubatão, seguindo por todo o vale. 

Foto acima, com o Marcelo em primeiro plano, descendo o Rio Mogi


Fotos dessa caminhada: clique aqui



Mirante
Da trupe que fez comigo a Funicular, somente o Marcelo estaria nessa trilha do Rio Mogi, além da Gisely, o Junior (namorado da Gisely) e o Rafael. Uma pena o Rodrigo e a Rosana, que tinham prometido fazer essa trilha comigo não puderam ir. 
Vale do Rio Mogi
Considerada uma trilha histórica, ela era usada desde a época da fundação da cidade de São Paulo, sendo conhecida por vários nomes: Trilha dos Tupiniquins, Trilha dos Goianases, Caminho do Peabiru, Caminho de Piaçaguera, mas os trilheiros a chamam de Trilha do Rio Mogi ou Trilha da Raiz da Serra.
Desde o início dela, próximo ao Cemitério de Paranapiacaba, são 15 km de caminhada com pouco mais de 800 metros de desnível até a rotatória da COSIPA, que podem ser divididos em 3 partes: 4 km de trilha pela mata em um desnível de mais de 500 metros, mais 7 km pulando as pedras pelo leito do Rio Mogi e finalizando com mais 4 km por uma estrada de terra até a rotatória, onde fica um ponto de ônibus. 
São inúmeras pequenas cachoeiras, poços, ilhas no meio do rio e muitos trepa pedras. 

1 de julho de 2014

Relato: Copa do Mundo FIFA 2014 em São Paulo - Como é assistir a um jogo

Aos que acompanham o blog, me desculpem pelo post bem diferente dos que estou acostumado a escrever, mas não poderia deixar de postar aqui um relato de um Jogo da Copa do Mundo de 2014, que talvez só meus filhos ou netos possam ver ao vivo algum dia.
Em Outubro de 2013, quando se iniciou a primeira fase de vendas dos ingressos para a Copa do Mundo, fiz o cadastro no site da FIFA usando toda a minha família e a da minha esposa. Chegou a quase 10 cadastros e em todos eles solicitei ingressos somente para jogos aqui em SP, na Arena Corinthians.
E acho que dei sorte porque consegui 2 ingressos para o jogo do dia 26 de Junho (um para mim e outro para minha esposa). Queria a abertura, mas não deu. Paciência.
Na época nem sabia quem iria jogar nesse dia, mas fiquei feliz assim mesmo.
Depois do sorteio das chaves, no início de dezembro é que fiquei sabendo que o jogo que iria assistir em SP seria Bélgica x Coréia do Sul, as 17:00 hrs. 
Em outras etapas de vendas, cheguei a varar madrugadas tentando comprar outros jogos aqui em SP, mas não consegui em nenhum momento. 
Bélgica e Coréia não dá para se comparar com jogos das Alemanha, Holanda, Argentina ou até um Brasil, mas aí seria pedir demais.
Mas só a emoção de estar ali no meio das torcidas dos 2 países já valia o ingresso.

Foto acima tirada de onde estávamos sentados observando o aquecimento dos jogadores


Todas as fotos: clique aqui


Dividi o texto pelos tópicos: Organização, Estádio, Jogo e Avaliação Geral e neles relato a minha impressão do que é estar em um estádio da Copa do Mundo.


4 de abril de 2014

Relato: 2ª Travessia da linha Funicular - Paranapiacaba x Cubatão - Dessa vez deu

Em Setembro de 2013, eu estava junto com Rodrigo, Marcelo e mais alguns integrantes da lista de trekking Exploradores SP para fazermos a travessia completa da Linha Funicular, iniciando em Paranapiacaba e terminando em Cubatão, mas por causa de problemas com um dos integrantes e a perspectiva de fazer essa caminhada só com pessoas que nunca tinham feito a trilha, resolvemos abortar e seguimos somente até a Casa de Máquinas do 4º Patamar, junto à Ponte da Grota Funda (relato aqui). 
E quando retornamos para Sampa, ficou aquele sentimento de frustração. 
O problema era encontrar um outro dia para retornar com Sol, onde todos pudessem refazer essa travessia e dessa vez até Cubatão. 
E essa data surgiu depois de inúmeros e-mails trocados na lista, marcando para fazermos no final de Março, em um Domingo. 
O clima não estava ajudando, mas iriamos assim mesmo e se não desse para fazer a Funicular, pelo menos tentaríamos a descida do Rio Mogi.

Foto acima mostrando a travessia de uma das inúmeras pontes em ruínas


Fotos dessa caminhada: clique aqui

Tracklog para GPS de toda a travessia: clique aqui

Da trip que eu tinha feito em Setembro, só eu e o Marcelo que estavam retornando. Dessa vez entraram o Wagner, a Lu e a Helen.

O Marcelo e o Wagner, por já terem feito essa travessia até Cubatão, eram nossos guias e nos trechos mais difíceis foram de grande ajuda. 
Já a Lu e a Helen eram novas integrantes da lista e logo de cara resolveram caminhar em uma das travessias mais complicadas que eu já fiz.
O planejamento do percurso era para ser feito em apenas 1 dia e exigia muita atenção e sangue frio para cruzar pontes em ruínas e possivelmente terminar essa caminhada durante a noite.
E assim, marcamos de todos se encontrar na Estação de trem do Brás as 06:00 hrs, junto a plataforma de embarque para Rio Grande da Serra.
Somente com uma mochila de ataque, eu fui o último a chegar na estação e depois das apresentações de praxe, seguimos no primeiro trem que chegou.
Ao longo do caminho, a situação não era muito animadora, já que pela janela do trem dava para notar que chovia na região, mas ainda tínhamos a esperança de que melhoraria.
Mas ao desembarcamos em Rio Grande da Serra, a má notícia. 
A chuva tinha piorado e inviável para caminhar na linha Funicular. Todo mundo estava desanimado e para afogar as magoas seguimos para uma padaria em frente da estação. 
O clima era de velório entre todos, já que não dava para fazer a Funicular e muito menos a descida do Rio Mogi. Se o tempo continuasse daquele jeito tínhamos que retornar para SP, mas os deuses pareciam que tinham ouvido nossas preces. 
Início da trilha junto do mirante
A chuva cessou e a neblina também tinha ido embora e com isso seguimos para o ponto de ônibus, onde sai o circular até Paranapiacaba. O lugar estava deserto e logo depois começaram a chegar alguns grupos. 
O ônibus fez o percurso rápido e pouco depois das 08:00 hrs (um pouquinho tarde para fazer a Funicular) já estávamos desembarcando na Vila bem animados. 
Voltamos alguns metros pela estrada, passando pelo cemitério e pelo estacionamento até chegarmos ao início da trilha, que tanto serve para descer o Rio Mogi, quanto para a Funicular. 
Trecho íngreme
O início dela é bem demarcado e lembrando que ela só pode ser feita com acompanhamento de guias credenciados. No final desse relato coloquei o link para o site dos guias de Paranapiacaba, para quem quiser contratá-los.
Depois de passar pelo mirante, ainda descemos uns 30 metros até sair da trilha principal e virar em uma bifurcação à esquerda. Ela está um pouco escondida, mas quem conhece trilha, vai saber identificar.
Íamos seguindo sem dificuldades até chegar em uma encosta quase vertical, onde tivemos que descer segurando nas raízes de uma árvore e um a um, íamos passando pelo trecho.
Mais alguns minutos de trilha tranquila até chegar na linha cremalheira, que está ativa. 
De vez em quando os guardas da MRS Logística ficam nesse trecho da ferrovia com o objetivo de barrar quem pretende caminhar pela linha férrea, por isso seguíamos em silencio, mesmo sabendo que é proibido caminhar por ali.

20 de março de 2014

Dicas: 2ª vez na Cachoeira do Elefante – Serra do Mar de Bertioga/SP

Exatamente 8 anos depois, estou voltando a essa cachoeira, que fica bem próxima da cidade de SP. Ela se localiza na Serra do Mar, junto da Rodovia Mogi-Bertioga. É conhecida também como Cachoeira do Itapanhaú e possui uma queda de aproximadamente 50 metros, podendo ser vista de um mirante no Km 86 da Rodovia. Quando estive lá pela primeira vez era uma trip organizada por antigo colega de caminhada (Eduardo Mimduim) que faleceu alguns anos depois na Trilha do Rio Mogi/Paranapiacaba. 
O grupo era de 10 pessoas e tivemos que contratar uma van, que nos deixou no Km 81 e depois nos resgatou próximo do Km 92,5.
Já nessa segunda vez, minha intenção era descer pela mesma trilha, iniciando no Km 81 e no retorno seguir por uma outra que leva até o mirante do Km 86 da Rodovia, onde tentaria conseguir algum transporte de volta para Mogi das Cruzes. 
Era Carnaval e por problemas de saúde na família de uma das pessoas que iam comigo, tive de ir sozinho.
Relato da minha primeira vez nessa cachoeira e conhecer um pouco da história do Mimduim e como ele morreu em Paranapiacaba, é só clicar aqui.

Na foto acima, a base da Cachoeira do Elefante


Fotos: clique aqui

Tracklog para GPS da trilha (esse é o mais recente): clique aqui
Tracklog antigo: clique aqui

Atualizado Julho/2020

Antes quero deixar registrado aqui que a região pertence ao Parque Estadual Restinga de Bertioga e devido a algumas mortes que ocorreram recentemente não é difícil encontrar o pessoal da Policia Ambiental e do Parque fiscalizando o local. E com isso, apreensão de barracas e autuação de algumas pessoas são comuns, resultando em multas. Eles dizem que o objetivo da operação é garantir a segurança das pessoas e orientar a utilização correta das trilhas autorizadas da Unidade de Conservação. Em outras palavras, é uma forma de obrigar o pessoal a contratar guias cadastrados pelo Parque.
http://fflorestal.sp.gov.br/parque-estadual-restinga-de-bertioga/

Acampamento próximo da base da Cachoeira
Essa é uma caminhada que pode ser feita em um bate-volta de apenas 1 dia.
Já para quem gosta de acampar, muito cuidado. De vez em quando a Policia Ambiental baixa por lá e apreende todas as barracas, já que a região é Área de Proteção Ambiental e não se permite camping. 
Creio que para passar a noite até dá. 
Existem 2 grandes áreas para camping:
1) Alguns minutos depois do início da trilha, junto ao Rio Pedras (que é um afluente do Rio Itapanhaú).
2) Na base da cachoeira também são encontradas várias áreas descampadas. 

Para essa trilha só estava levando uma pequena mochila de ataque com alguns alimentos, para ir comendo ao longo da caminhada.

Saí de São Paulo no Domingo de Carnaval bem de manhãzinha, pegando o Metrô até a Estação Tatuapé, onde fiz a baldeação e segui de trem da CPTM até a Estação de Estudantes, que se localiza em Mogi das Cruzes. 
Abaixo as dicas de logística e de toda a trilha.

Logística e acesso
São 4 opções de logística para chegar no início da trilha que leva até a cachoeira:

12 de março de 2014

Dicas: Cachoeira da Pedra Furada – Serra do Mar de Biritiba Mirim/SP

Era Carnaval e por ser um feriado prolongado até planejei fazer uma longa caminhada, mas alguns problemas surgiram e por isso resolvi fazer caminhadas somente de bate-volta, próximo da cidade de São Paulo.
Era a minha primeira vez nessa cachoeira e sua localização está dentro do Parque Estadual da Serra do Mar, no Rio Sertãozinho, pertencendo ao município de Biritiba Mirim.
Saindo da Rodovia Mogi-Bertioga, a caminhada até essa cachoeira leva pouco menos de 1 hora, sendo possível fazê-la em um Sábado ou Domingo qualquer, sem pressa.
O início da trilha é junto ao um refúgio (espécie de recuo na Rodovia usado para emergências), que fica no Km 80,4 da Rodovia Mogi-Bertioga e outra cachoeira que também é próxima da Pedra Furada é a da Light, cujo acesso é seguindo pela mesma trilha, sendo possível conhecer as 2 no mesmo dia.

Na foto acima, de frente para a Cachoeira da Pedra Furada



Fotos: clique aqui
Vídeo que gravei de outra caminhada: clique aqui
Tracklog para GPS: clique aqui


Atualizado Jan/2023

  Aviso importante

Atualmente a área da Cachoeira da Pedra Furada faz parte do Parque Estadual Serra do Mar - Núcleo Padre Dória e é obrigatório o acompanhamento de um monitor.
Regularmente o pessoal do Parque realiza fiscalizações na região e aplica multas em quem não está acompanhado de monitores. Atente a isso


No topo da cachoeira
Camping
# Para quem curte levar uma barraca na mochila, essa cachoeira não possui muitos locais para montar barracas. Existem descampados junto do topo da cachoeira, ao lado de um poção, mas são pequenos espaços. 

# Ao lado desse poção até existe um local plano, mas recomendaria somente para bivaque. Já vi inúmeras vezes as pessoas estendendo uma lona e usando redes.

Na base dela
# Junto ao poção do topo sai uma trilha que sobe a encosta íngreme e segue para a Cachoeira da Light (caminhada de + - 30 minutos). Logo que se finaliza esse trecho de subida pela encosta, dá para encontrar alguns locais planos junto da trilha, que podem ser usados para camping. São até melhores que os locais ao lado da cachoeira.

# Não é bom contar com sinal de telefonia celular ao longo da trilha. Como a mata é muito fechada, é difícil encontrar algum local bom onde tem sinal.

Logística e acesso

13 de novembro de 2013

Dicas: Curitiba/PR e o Parque de Vila Velha/PR - Curtindo roteiros em 1 fim de semana qualquer

Novamente estou de volta a Curitiba depois de quase 18 anos. 
Mas dessa vez não fui sozinho e fizemos um roteiro de apenas 2 dias, no final de semana do feriado de Finados. 
Fui com a Márcia e a Sophia e deu para aproveitar muito bem os passeios, porque pegamos dias de muito Sol, diferente de quando fui em 1996. 
Aproveitei algumas milhas da TAM que estavam por vencer e com isso a passagem saiu de graça.
Nesses 2 dias visitamos o Parque Estadual de Vila Velha com seus famosos arenitos e as Furnas. 
Fizemos também o roteiro da Linha Turismo, que passa pelos principais pontos turísticos de Curitiba, que eu considero uma das cidades mais bonitas do país.

Foto acima: uma das tantas Taças do Parque de Vila Velha


Fotos
Parque Estadual de Vila Velha: clique aqui
Passeio pela Linha Turismo na cidade de Curitiba: clique aqui
Fotos de quando estive lá em 1996: clique aqui


Atualizado Julho/2020

Nosso roteiro foi:
1º dia: Parque Estadual de Vila Velha visitando os arenitos e as Furnas.
2º dia: Passeio pela Linha Turismo, passando pelos principais pontos turísticos de Curitiba.

2 de outubro de 2013

Relato: Travessia da linha Funicular – Paranapiacaba x Cubatão pela antiga linha férrea

Quando estava fazendo a Lapinha-Tabuleiro (relato aqui) juntamente com o Rodrigo e a Rosana, ele comentou que planejaria fazer a travessia da antiga Linha Funicular em Paranapiacaba com alguns colegas, eu me interessei e só fiquei aguardando a confirmação de uma data para irmos juntos. 
E não demorou muito, o Rodrigo marcou a travessia para final de Setembro daquele ano - um Domingo. A intenção era pegar um dos primeiros trens no Brás em direção a Rio Grande da Serra para chegar em Paranapiacaba o mais cedo possível e fazer essa travessia em umas 8 a 10 horas, direto até Cubatão, contando é claro que a Mãe Natureza colaborasse.

Foto acima cruzando uma das inúmeras pontes com dormentes podres

Álbum de fotos dessa caminhada: clique aqui

Final da década de 80 eu era assíduo frequentador da região de Paranapiacaba e a Cachoeira da Pedra Lisa e o Poço das Moças eram a minha diversão aos fins de semana, mas devido aos constantes assaltos nas trilhas em lugares de acampamentos, nunca mais voltei ao lugar desde então. 
E essa era a oportunidade para retornar ao lugar e fazer uma bela caminhada. 
No trem
Com pouco mais de 3 horas de sono eu e a Márcia acordamos no Domingo pouco antes das 04h00min e por volta das 05h00min já estávamos na Estação Brás aguardando o Rodrigo e seus colegas.
O tempo estava perfeito, mas o clima na Serra do Mar nunca está igual ao da capital e só torcíamos para que não estivesse chovendo, senão nossa caminhada iria para o saco.
Depois de todos chegarem, embarcamos por volta das 05h30min em direção a Rio Grande da Serra. 
Estavam na trupe eu, a Márcia, Rodrigo, Rosana, Otávio e o Marcelo, que era o único que já tinha completado essa travessia. 
Em vários e-mails trocados, ele já tinha nos alertado dos perigos dessa caminhada, por isso o grupo não era tão grande. 
Chegando em Rio Grande da Serra
Com o trem relativamente vazio, chegamos em Rio Grande da Serra as 06h15min, sob fina garoa e uma neblina intensa. 
Ficamos aguardando no ponto de ônibus por alguns minutos e logo ele saiu em direção a Paranapiacaba. 
Perguntei ao cobrador como estava o tempo na Vila e me respondeu que estava pior que Rio Grande da Serra.
Pensei comigo: lá se foi nossa travessia, mas seguíamos conforme o planejado.
Pouco antes das 07h00min chegamos na Vila tomada por neblina espessa e assim que descemos do ônibus, um cachorro resolveu nos seguir.

27 de agosto de 2013

Relato: Travessia Lapinha x Tabuleiro pelo Pico do Breu - Serra do Espinhaço/MG

Mês de Julho chegando. Época de subir as montanhas e a dúvida sempre cruel: que caminhada fazer? 
O plano A era um circuito na região sul, que há muitos anos venho tentando fazê-lo, mas que não deu certo. Já tinha também um plano B, que era a Lapinha-Tabuleiro/MG. 
Depois de meu primeiro contato com o cerrado e os campos rupestres no Parque do Ibitipoca (relato aqui), queria voltar novamente a esse ambiente para uma travessia e a Lapinha-Tabuleiro estava nos meus planos para fazê-la algum dia. 
Essa é uma daquelas clássicas travessias que muito trilheiro já fez ou pretende fazer. 
Ela se inicia no Distrito da Lapinha (que pertence ao município de Santana do Riacho/MG), cruza os campos rupestres da Serra do Cipó (que é integrante da Serra do Espinhaço) no sentido nordeste para finalizar na Cachoeira do Tabuleiro, no distrito de mesmo nome, que pertence a Conceição do Mato Dentro. 

Na foto acima a Cachoeira do Tabuleiro vista do mirante


Fotos dessa travessia: clique aqui

Tracklog para GPS: clique aqui

Como pretendia fazer essa travessia em 3 dias iniciando em uma Segunda-feira, muita gente recusou o convite, dizendo que não poderiam faltar ao trabalho e só o Rodrigo e a Rosana que resolveram embarcar nessa caminhada. Nosso planejamento era acampar na casa da D. Ana Benta e na casa da D. Maria, incluindo a visita ao topo e a base da Cachoeira do Tabuleiro, mas não terminou exatamente dessa maneira. 

Nessa travessia existem várias opções diferentes de onde iniciar a caminhada, mas duas são bem conhecidas e se iniciam na Lapinha: a primeira é a que segue por uma trilha que contorna pelo sul a Serra do Breu (nome mais conhecido, mas na carta topográfica do IBGE consta como Abreu) e a outra opção é seguir na trilha que cruza o interior da Serra, passando pela base do Pico da Lapinha e no topo do Pico do Breu. 
Com belos visuais panorâmicos e passar pelo topo Pico do Breu, que é o ponto culminante da Serra do Cipó, essa foi a opção que escolhemos para a travessia. O único problema é o tempo gasto a mais, todavia compensa o esforço.
Tanto para chegar na Lapinha quanto para sair do Tabuleiro, a logística é complicada, pois os horários do ônibus são bem ingratos, obrigando a contratar um transporte ou depender de caronas.
Dentro do ônibus com Serra do Cipó ao fundo
O Sérgio Beck tinha publicado o relato dessa travessia na sua Revista Aventura Já alguns anos antes, mas o trajeto dele foi iniciar pelo Tabuleiro. Algumas informações poderiam ser úteis, mas iríamos manter o nosso roteiro, iniciando na Lapinha.
No dia marcado - Domingo - encontrei o Rodrigo e a Rosana na Rodoviária do Tietê e embarcamos de Cometa no horário das 21h45min em direção a Belo Horizonte. A viagem foi tranquila e chegamos lá pouco depois das 05:00 hrs. Depois de comprar a passagem para Santana do Riacho no guichê da Saritur para o horário das 07h30min, fomos tomar um café da manhã em uma lanchonete da Rodoviária. O ônibus saiu no horário e relativamente vazio, mas foi parando em vários pontos, depois que ele passou a cidade de Água Santa e com isso só fomos chegar em Santana do Riacho pouco antes das 11h30min. O que compensa é o visual do cerrado e dos paredões da Serra do Cipó depois que passamos por Cardeal Mota.
Igreja Matriz de Santana do Riacho
Desembarcamos em Santana do Riacho com outro grupo que também estava indo para Lapinha. O Sol estava de rachar com temperaturas acima de 30ºC e para piorar, eu tinha esquecido meu boné. Enquanto eu fui comprar um, o Rodrigo e a Rosana foram procurar algum transporte e conseguiram facilmente um que nos levaria até a Lapinha, mas antes de fecharmos com ele, nos informaram em um barzinho que o ônibus escolar iria sair por volta das 12:00 hrs de uma Escola pública, ao lado da Igreja Matriz e corremos para lá. O motorista aceitou dar carona para gente e lá fomos nós juntos com estudantes adolescentes. A estrada é bem precária e poeirenta e às 12h45min chegamos ao Distrito. 

15 de agosto de 2013

Dicas: Gramado e Canela – 7 dias pelas Serras Gaúchas/RS

Mês de Julho é época das minhas férias e para não repetir alguns passeios, dessa vez fui ver opções em sites da internet. Vendo uma promoção de uma agencia no Grupon para as serras gaúchas, que incluía passagem aérea e hospedagem por 4 dias em Gramado, achei interessante, mas resolvi fazer uma pesquisa para ver se valia a pena comprar o pacote ou adquirir tudo separado. Depois de muita pesquisa nas empresas aéreas e em muitas pousadas de Gramado e Canela, cheguei a conclusão que sairia mais barato se fizesse toda a viagem por conta própria, comprando separado as passagens aéreas, a hospedagem e alguns passeios.
Nessa trip incluí a minha filha Sophia e a mãe dela e primeiramente adquirimos as passagens aéreas pela Gol com cerca de 3 meses de antecedência. Em seguida fui atrás da hospedagem e enviei dezenas de e-mails para pousadas dessas 2 cidades e acabamos escolhendo ficar em Gramado, apesar de Canela ser um pouco mais barata.
Saímos de SP por volta das 06h30min da manhã por Congonhas e chegamos em Porto Alegre/RS pouco depois das 08:00 hrs e de lá seguimos em ônibus até Gramado. 

Na foto acima, a Cascata do Caracol vista do mirante, em Canela.


Fotos divididas em 2 álbuns
- Gramado, Canela, Tour Rural, Tour Uva e Vinho com Maria Fumaça em Bento Gonçalves, Templo Budista: clique aqui
- Parques de Gramado e Canela: EcoParque Sperry, Parque das Sequoias, Alpen Park, Parque do Caracol, Parque da Ferradura e Parque Terra Mágica Florybal: clique aqui


Atualizado Julho/2020

Portal de entrada na cidade
Mesmo com 7 dias faltaram alguns passeios, que não fizemos por pura falta de tempo, já que demos prioridade aos que a Sophia gostasse, por isso a maioria dos museus ficaram de fora. 
Já tinha lido em inúmeros relatos e comentários que a alimentação na cidade é extremamente cara, por isso fiz pesquisa por vários sites de compra coletiva. Além do Grupon, outro muito bom é o Laçador de Ofertas, que é voltado exclusivamente para as Serras Gaúchas e algumas cidades do RS. 
Adquirimos vários cupons por lá, tanto de passeios quanto de alimentação:
www.lacadordeofertas.com.br

Nosso roteiro foi:
1º dia: City tour por Gramado, visitando os principais pontos turísticos. 
2º dia: Tour Rural durante toda a manhã e à tarde visita ao Mini Mundo.
3º dia: Parque das Sequoias e o Alpen Park.
4º dia: EcoParque Sperry, Parque do Caracol, Parque da Ferradura e Terra Mágica Florybal.
5º dia: Tour Uva e Vinho com passeio de trem Maria Fumaça em Bento Gonçalves.
6º dia: Templo Budista na cidade de Três Coroas e compras em Canela.
7º dia: Retorno para São Paulo.


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