Pois foi isso que aconteceu na primeira vez que fui tentar chegar no topo desse pico. A caminhada era para chegar nos Picos da Esplanada e do Garrafão, no mesmo dia.
Até consegui chegar no topo do Pico da Esplanada, mas por não encontrar uma trilha que ligasse os dois, tive que abortar e depois do Esplanada seguir para o Pico do Itapanhaú (nesse relato). Só que dessa vez estava indo somente para o Garrafão e pela trilha tradicional, que segue um longo trecho pela Estrada da Adutora, para depois seguir por estradas secundárias até a base do pico. O início da caminhada foi também no Km 74,3 da Rodovia Mogi-Bertioga, onde desci do circular Manoel Ferreira, seguindo depois pela Estrada da Adutora Rio Claro e usando um tracklog para GPS. Foi uma caminhada longa e na volta, finalizei o trecho final no escuro, mas sem maiores dificuldades.
Era um dos últimos picos que planejava fazer nessa região (Pedra do Sapo, Pico da Esplanada e Itapanhaú já tinha concluído) e com previsão de um Domingo de muito Sol, lá fui eu.
Na foto acima o Pico do Garrafão visto do topo do Pico da Esplanada
Fotos dessa caminhada: clique aqui
Vídeo com vários comentários ao longo da caminhada: clique aqui
Tracklog para GPS: clique aqui
Ponto final do circular no Bairro Manoel Ferreira |
Até tinha chegado cedo no local, mas só fui sair de lá por volta das 09h30min.
O ônibus, para variar, estava com vários trilheiros sentados no fundo, mas ninguém desceu no ponto de ônibus do Km 74,3 junto da Estrada de acesso ao Bairro.
E exatamente as 10h20min iniciava a minha caminhada pela Estrada de terra que leva ao Bairro Manoel Ferreira. Aqui também é o ponto final do circular, mas como ele demora um pouco para chegar aqui, preferi descer na Rodovia.
O ônibus, para variar, estava com vários trilheiros sentados no fundo, mas ninguém desceu no ponto de ônibus do Km 74,3 junto da Estrada de acesso ao Bairro.
E exatamente as 10h20min iniciava a minha caminhada pela Estrada de terra que leva ao Bairro Manoel Ferreira. Aqui também é o ponto final do circular, mas como ele demora um pouco para chegar aqui, preferi descer na Rodovia.
A partir daqui sigo pela Estrada da Adutora, rumo leste, paralela a tubulação de Água da SABESP.
Ao passar ao lado de uma plantação de pimentões toda queimada pela geada, dá pena de ver, pois parece que a perda foi de 100%. Nas bifurcações o rumo é bem obvio: seguir próximo da Adutora, às vezes pela direita ou esquerda para contornar um ou outro pequeno morro.
Lá pelas 11:00 hrs a Pedra do Sapo surge em destaque à direita e com cerca de 1 hora de caminhada, passo ao lado do Restaurante da D. Maria, que atualmente está fechado, devido ao falecimento da proprietária. Não perguntei, mas me pareceu ser uma agencia de trekking com 23 pessoas se aprontando para sair em direção a Pedra do Sapo. Só cumprimentei um dos guias e segui em frente. Mais uns 5 minutos de caminhada e chego na bifurcação que leva a essa Pedra e ao Pico do Itapanhaú, mas continuo seguindo em frente, paralelo à tubulação (atualmente o acesso está com uma cerca de arame no local).
Adutora Rio Claro |
Lá pelas 11:00 hrs a Pedra do Sapo surge em destaque à direita e com cerca de 1 hora de caminhada, passo ao lado do Restaurante da D. Maria, que atualmente está fechado, devido ao falecimento da proprietária. Não perguntei, mas me pareceu ser uma agencia de trekking com 23 pessoas se aprontando para sair em direção a Pedra do Sapo. Só cumprimentei um dos guias e segui em frente. Mais uns 5 minutos de caminhada e chego na bifurcação que leva a essa Pedra e ao Pico do Itapanhaú, mas continuo seguindo em frente, paralelo à tubulação (atualmente o acesso está com uma cerca de arame no local).