O total dessa caminhada chegou a uns 130 Km, finalizados em 9 dias.
Já tinha feito a Marins-Itaguaré em duas outras oportunidades - e uma dessas vezes passei por um perrengue e tanto por terminar a noite e sem lanternas: clique aqui.
Fotos dessas 3 travessias junto com cartas topográficas, mapas e croquis: Clique aqui
A Serra Fina também já tinha feito uma vez, mas levei 6 dias para cruzá-la, devido às chuvas que peguei no topo da Pedra da Mina - relato aqui.
Enquanto que a Serra Negra era a minha primeira vez.
O mês escolhido foi Julho, por ser propício para as caminhadas em região de montanha.
Na foto acima, no início da subida pela crista da Serra Fina que marca a divisa SP/MG
Enquanto que a Serra Negra era a minha primeira vez.
O mês escolhido foi Julho, por ser propício para as caminhadas em região de montanha.
Na foto acima, no início da subida pela crista da Serra Fina que marca a divisa SP/MG
Fotos dessas 3 travessias junto com cartas topográficas, mapas e croquis: Clique aqui
Tracklog para GPS da trilha do Pico do Marins: Clique aqui
Tracklog para GPS da travessia da Serra Negra: Clique aqui
Dentre essas 3 travessias, só tinha dúvidas em relação a Serra Negra, já que era a única que eu não tinha feito.
Para essas caminhadas estava levando croquis da travessia da Serra Negra, criado pelo Guilherme Rocha e um relato do Sérgio Beck, sobre a Mauá-Itamonte que passava por um trecho que eu iria fazer. Na dúvida, levei também o relato da Marins-Itaguaré e da Serra Fina, escrito pelo Sérgio Beck.
Tracklog para GPS da travessia da Serra Negra: Clique aqui
Dentre essas 3 travessias, só tinha dúvidas em relação a Serra Negra, já que era a única que eu não tinha feito.
Para essas caminhadas estava levando croquis da travessia da Serra Negra, criado pelo Guilherme Rocha e um relato do Sérgio Beck, sobre a Mauá-Itamonte que passava por um trecho que eu iria fazer. Na dúvida, levei também o relato da Marins-Itaguaré e da Serra Fina, escrito pelo Sérgio Beck.
Não queria reunir um grupo grande, pois sabia que ia ser muito cansativo e alguém poderia desistir e no final chegamos a um total de 5 trilheiros: eu, Jorge Soto (Sampa), Téo, Ricardo e
o Temujin (todos os 3 de Pouso Alegre/MG) mas eles seguiram somente até o final da Serra Fina.
A Serra Negra eu tive que completar sozinho. Sacanagem né; me deixaram na mão.
A Serra Negra eu tive que completar sozinho. Sacanagem né; me deixaram na mão.
Na
manhã de uma Terça-feira encontrei o Jorge na Rodoviária do Tietê em São
Paulo e o resto da galera iria encontrar na base do Pico do Marins, onde
iriamos acampar. Pelo nosso planejamento não iríamos ter apoio nenhum de
veículo ou algum suporte durante o trajeto e pelo roteiro iríamos terminar em cerca de 10 dias.
Para
a 1ª travessia (Marins-Itaguaré) eu e o Jorge pegamos o ônibus no Tietê em
direção a Itajubá e descemos logo depois da divisa SP/MG, no alto da Serra da
Mantiqueira, uns 5 minutos depois do Posto Policial para quem vem de Piquete.
O
horário marcava 11:00 hrs e ainda teríamos que caminhar em um ritmo forte por
cerca de 15 Km até para chegar no Acampamento Base Marins, onde se inicia a
trilha até a base do Pico do Marins.
Assim que descemos na Rodovia, seguimos por uma estrada de terra no sentido leste. Logo no início dessa estrada há uma placa de Fazenda Saiqui, como referência. Inicia-se numa parte plana e depois tendo uma subida forte.
Água não é problema, pois existem várias nascentes na estrada e depois de uma longa subida com uma bica de água do lado direito, a estrada passa por um mata-burros e aqui se inicia a descida até a sede da Fazenda, que vai estar do lado esquerdo. Depois das casas dos moradores da Fazenda à esquerda, logo a frente haverá uma bifurcação à direita indicando Pico do Marins (desse ponto já dá para ver o Marins imponente à sua frente). Seguindo por ela, logo em seguida se chegará ao Acampamento Base, onde atualmente existe um camping estruturado e um enorme estacionamento para veículos. Daqui para frente se inicia uma subida bem íngreme em zig zag na direção do Morro do Careca.
Assim que descemos na Rodovia, seguimos por uma estrada de terra no sentido leste. Logo no início dessa estrada há uma placa de Fazenda Saiqui, como referência. Inicia-se numa parte plana e depois tendo uma subida forte.
Água não é problema, pois existem várias nascentes na estrada e depois de uma longa subida com uma bica de água do lado direito, a estrada passa por um mata-burros e aqui se inicia a descida até a sede da Fazenda, que vai estar do lado esquerdo. Depois das casas dos moradores da Fazenda à esquerda, logo a frente haverá uma bifurcação à direita indicando Pico do Marins (desse ponto já dá para ver o Marins imponente à sua frente). Seguindo por ela, logo em seguida se chegará ao Acampamento Base, onde atualmente existe um camping estruturado e um enorme estacionamento para veículos. Daqui para frente se inicia uma subida bem íngreme em zig zag na direção do Morro do Careca.