5 de novembro de 2014

Dicas: Parque Beto Carrero World e Balneário Camboriú/SC – 5 dias curtindo o Parque e a cidade

Outra trip no ano e como era no mês de Outubro, nada mais justo do que escolher um que a Sophia (minha filha de 5 anos) curtisse muito mais. Devido ao feriado do dia 15 de Outubro, a Márcia conseguiu 1 semana de folga e com alguns dias livres que eu consegui no meu trabalho, tínhamos vários dias para aproveitar alguma viagem.
Agora era encontrar um lugar para viajar nesses dias de folga e a primeira opção que veio na minha cabeça foi o Parque Beto Carrero World, em SC. E lá fui eu pesquisar nos sites: decolar, cvc e similares. Nossa intenção era comprar um pacote que incluísse as passagens aéreas e a hospedagem e mesmo fazendo a pesquisa no início do mês de Agosto encontrei bons preços pelo site da cvc. Analisando melhor as opções de hospedagem, escolhemos ficar em Balneário Camboriú, no Flat Hotel Sibara, que se localiza no centro da cidade. 
Pelo site da cvc só fiz a compra do pacote (hospedagem + passagens aéreas), escolhendo a opção de não usar os guias da agencia. Só tínhamos que nos virar com os ingressos para o Parque, os transfers e os passeios pela região, mas no final saiu bem mais barato.
Depois de ver todos os passeios que poderíamos fazer, escolhemos o pacote de 5 dias com 4 pernoites, saindo de SP por Congonhas bem de manhãzinha, desembarcando em Navegantes e chegando em Balneário Camboriú pouco depois das 08h00min. 
Nesse pequeno relato abaixo coloquei o roteiro que fizemos na cidade de Balneário Camboriú e no Parque Beto Carrero, algumas dicas do que visitar e a impressão que tivemos das principais atrações e shows, assim como algumas atualizações.

Na foto acima, a Sophia e a Márcia em frente ao Castelo das Nações do Parque Beto Carrero


Fotos e vídeos:

- Balneário Camboriú: Parque Unipraias, Barco Pirata e Cristo Luz: clique aqui 
- 2 dias pelo Parque Beto Carrero World: clique aqui 
- Vídeo Show Velozes e Furiosos:
Vídeo 1: clique aqui
Vídeo 2: clique aqui
Vídeo 3: clique aqui

Nosso roteiro foi

1º dia (Quarta-feira): Visita ao Parque Unipraias e a turística Praia de Laranjeiras.
2º dia (Quinta-feira): 1º dia no Parque Beto Carrero World.
3º dia (Sexta-feira): 2º dia no Parque Beto Carrero World.
4º dia (Sábado): Passeio com o “Barco Pirata” pelo litoral com parada na Praia de Laranjeiras e visita ao Cristo Luz. 
5º dia (Domingo): Retorno durante a noite para São Paulo.


Atualizei algumas informações em Janeiro/2022

Mesmo com o clima de deserto na cidade de São Paulo, na região do litoral de SC o tempo estava nublado, mas relativamente bom com algumas aberturas de Sol e no final da tarde de vez em quando caia uma garoa.
Nos 2 dias pelo Parque do Beto Carrero deu para aproveitar bem as principais atrações. 
No primeiro dia caiu uma fina garoa no final de tarde, mas que não atrapalhou em nada. 
Somente no final da tarde do segundo dia que a garoa foi um pouco mais longa, mas como nesse dia o Sol estava muito forte e demos prioridade aos shows, a chuva veio somente para refrescar. 
Todos os dias saímos pela manhã do Hotel e só voltávamos já quase 9 ou 10hrs da noite.

Logística e valores

Ruas de Itajaí, com Igreja Matriz do Santíssimo Sacramento, no lado direito

3 de novembro de 2014

Dicas: Parque Maeda - Itu/SP e Templo Budista Zu Lai - Cotia/SP

Com Sol de rachar em São Paulo em Setembro, o jeito é fazer alguns passeios de apenas 1 dia para lugares próximos a cidade de São Paulo, onde dá para se refrescar e divertir ao mesmo tempo.
Umas das melhores opções são fazendas que aliam natureza, ar puro, brinquedos infantis com piscinas de toboáguas que são perfeitos para o lazer. 
E o Parque Maeda, que se localiza em Itu, é tudo isso e muito mais.
O lugar também dispõe de hospedagem, sendo também uma boa opção para aproveitar um fim de semana.
Outro passeio próximo de Sampa, onde dá para curtir a paz e a tranquilidade em uma grande área verde é o Templo Budista Zu Lai, que fica em Cotia.
É perfeito para conhecê-lo em um Sábado ou Domingo. 
Nesses dois lugares fomos ao longo do mês de Setembro e são passeios que não saem tão caros.
Abaixo seguem algumas dicas do que visitar e o que fazer nesses lugares.

Nas fotos acima, trilhas em meio a mata atlântica do Parque Maeda e embaixo o Templo Zu Lai.

Fotos

Parque Maeda: clique aqui
Templo Zu Lai: clique aqui

Atualizado Julho/2020

Parque Maeda - Itu/SP
Jardim Japonês
# O lugar era uma antiga Fazenda que se transformou em um enorme complexo de lazer de 500 mil m² e diversão para toda a família. 

# Dispõe de alguns tanques para pesca, brinquedos aquáticos, passeios de charrete e trenzinho, passeios à cavalo e pônei, 5 piscinas com inúmeros toboáguas, playground, teleférico, kart, passeio de helicóptero, pousada e um restaurante com comida farta e excelente, já incluso no valor do passaporte. 


# A melhor forma de aproveitar todos as atrações do Parque é adquirir o passaporte, que já inclui um almoço em um enorme restaurante self service.

Teleférico
Para quem gosta de pesca esportiva, o lugar também dispõe de enormes tanques, onde é possível realizar essa pesca. 

# Era um Domingo de muito Sol e deu para realizar todos os passeios inclusos, além de aproveitar bastante as piscinas com inúmeros toboáguas.

1 de agosto de 2014

Dicas: Campos do Jordão/SP - 3ª vez curtindo a cidade em família por novos roteiros

Como não dá para levar a minha filha Sophia para algumas trilhas, sempre acaba sobrando o mês de Julho para fazermos alguma viagem.
E como ela tem apenas 5 anos de idade, os passeios têm que ser algo que ela goste e Campos do Jordão é sempre uma excelente opção, já que são muitas atrações para todas as idades, gostos e bolsos e que não fica muito longe da cidade de SP.
Era a terceira vez na cidade. Em 2008 estava somente com a Márcia e ficamos por 5 dias (relato aqui). Já em 2012 com a Sophia, ficamos por 3 dias curtindo outros passeios (relato aqui). 
E quem acha que Campos do Jordão é uma cidade muita cara para se hospedar, se alimentar e se divertir, é possível sim visitá-la sem gastar muito dinheiro e curtir bastante. 

Foto acima: Museu Felicia Leirner, com esculturas a céu aberto em meio à araucárias


Fotos dos lugares que visitamos: clique aqui


Atualizado Julho/2020

Do topo do Morro do Elefante
Viajamos para lá na primeira semana de Julho de 2014 e por ser época de Copa do Mundo, encontramos a cidade quase vazia e devido ao mau tempo, a garoa era uma convidada indesejável que aparecia sempre no final de tarde, o que fez a gente alterar um pouco o roteiro que tínhamos planejado. 
E para não repetir as mesmas atrações, escolhemos algumas que não conhecíamos e que a Sophia também gostasse. 
Abaixo seguem algumas boas dicas e informações e se puder leia os outros dois relatos, que estão com passeios diferentes e bem legais também.

Nosso roteiro foi:

20 de julho de 2014

Relato: Trilha do Rio Mogi - Descendo a Serra do Mar de Paranapiacaba/SP

Das trilhas que eu fazia em Paranapiacaba na década de 80 sempre eram no vale do Rio Quilombo: Cachoeira da Pedra Lisa e o Poço das Moças, mas nunca trilhei o outro vale ao norte - o do Rio Mogi. E com os aumentos de roubos nas trilhas aí é que deixei de visitar o lugar por décadas.
Fiz até algumas caminhadas, mas bem longe dali, na Calçada do Lorena e Estrada Velha de Santos. E somente em Setembro de 2013 voltei a Paranapiacaba com um pessoal para fazer a Travessia da Funicular no vale do Rio Mogi, mas só chegamos até o 4º Patamar (relato com fotos: clique aqui), por isso voltamos alguns meses depois com parte dessa mesma galera e alguns outros corajosos, finalizando com sucesso a Funicular (relato com fotos: clique aqui). 
Mas faltava uma das principais trilhas do vale do Mogi: a descida do rio até Cubatão, seguindo por todo o vale. 

Foto acima, com o Marcelo em primeiro plano, descendo o Rio Mogi


Fotos dessa caminhada: clique aqui



Mirante
Da trupe que fez comigo a Funicular, somente o Marcelo estaria nessa trilha do Rio Mogi, além da Gisely, o Junior (namorado da Gisely) e o Rafael. Uma pena o Rodrigo e a Rosana, que tinham prometido fazer essa trilha comigo não puderam ir. 
Vale do Rio Mogi
Considerada uma trilha histórica, ela era usada desde a época da fundação da cidade de São Paulo, sendo conhecida por vários nomes: Trilha dos Tupiniquins, Trilha dos Goianases, Caminho do Peabiru, Caminho de Piaçaguera, mas os trilheiros a chamam de Trilha do Rio Mogi ou Trilha da Raiz da Serra.
Desde o início dela, próximo ao Cemitério de Paranapiacaba, são 15 km de caminhada com pouco mais de 800 metros de desnível até a rotatória da COSIPA, que podem ser divididos em 3 partes: 4 km de trilha pela mata em um desnível de mais de 500 metros, mais 7 km pulando as pedras pelo leito do Rio Mogi e finalizando com mais 4 km por uma estrada de terra até a rotatória, onde fica um ponto de ônibus. 
São inúmeras pequenas cachoeiras, poços, ilhas no meio do rio e muitos trepa pedras. 

1 de julho de 2014

Relato: Copa do Mundo FIFA 2014 em São Paulo - Como é assistir a um jogo

Aos que acompanham o blog, me desculpem pelo post bem diferente dos que estou acostumado a escrever, mas não poderia deixar de postar aqui um relato de um Jogo da Copa do Mundo de 2014, que talvez só meus filhos ou netos possam ver ao vivo algum dia.
Em Outubro de 2013, quando se iniciou a primeira fase de vendas dos ingressos para a Copa do Mundo, fiz o cadastro no site da FIFA usando toda a minha família e a da minha esposa. Chegou a quase 10 cadastros e em todos eles solicitei ingressos somente para jogos aqui em SP, na Arena Corinthians.
E acho que dei sorte porque consegui 2 ingressos para o jogo do dia 26 de Junho (um para mim e outro para minha esposa). Queria a abertura, mas não deu. Paciência.
Na época nem sabia quem iria jogar nesse dia, mas fiquei feliz assim mesmo.
Depois do sorteio das chaves, no início de dezembro é que fiquei sabendo que o jogo que iria assistir em SP seria Bélgica x Coréia do Sul, as 17:00 hrs. 
Em outras etapas de vendas, cheguei a varar madrugadas tentando comprar outros jogos aqui em SP, mas não consegui em nenhum momento. 
Bélgica e Coréia não dá para se comparar com jogos das Alemanha, Holanda, Argentina ou até um Brasil, mas aí seria pedir demais.
Mas só a emoção de estar ali no meio das torcidas dos 2 países já valia o ingresso.

Foto acima tirada de onde estávamos sentados observando o aquecimento dos jogadores


Todas as fotos: clique aqui


Dividi o texto pelos tópicos: Organização, Estádio, Jogo e Avaliação Geral e neles relato a minha impressão do que é estar em um estádio da Copa do Mundo.